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terça-feira, 17 de maio de 2011




Eu e meus Amigos Numa Churrascaria

Eu Sou uma pessoa muito comunicativa, gosto de passear bastante, ir em baladas fazer amizades sinceras e verdadeiras, e ficar rodeada de amigos, minha maior paixão são motos, carros e animais, casada, moro com minha mãe e meus irmãos onde dividimos a tarefa do dia a dia, somos uma familia onde procuramos viver bem um com outro buscando em ajudar um outro no que for possível, minhas próxima etapa e voltar a estudar e fazer uma faculdade de Gestão Financeira e Construir minha casa,

terça-feira, 10 de maio de 2011

NOVA MOTO BURGMAN 125 2011

Algumas revistas (e outros blogs) estavam publicando que a Burgman 125 nova seria a mesma vendida na Europa. Como eu não sou louco, não acreditei, afinal de contas, se lá ela custa 4000 Euros, aqui não chegaria por menos de R$ 15.000,00, e neste preço, ninguém compraria.
Eis que vazou a foto da “nossa” Burgman 125 2011:

Burgman 125 II
Como pode ver, caro leitor, é muito mais parecida com a GSR125 vendida na Ásia, que é aScooter que eu postei no ano passado, achando que seria a nossa Burgman 125 de 2011. Porém, com esse curioso nome de “Burgman II” (Burgman 2?)

Suzuki Burgman 125ie 2011 
As diferenças são pequenas: O farol, que no modelo asiático fica no guidão, no nosso, será no escudo frotal, tal qual o modelo antigo. Um detalhe ou outro nas carenagens, e mais nada. De resto, a Moto parece ser muito semelhante em tudo. Pedaleiras para o garupa, rodas aro 10, mesmo tamanho geral, espelhos com moldura fixa, etc.

Só o que acho estranho (e já acho desde aquela época) é esse pedal de partida ao lado do câmbio. Motos com Injeção Eletrônica geralmente não têm partida a pedal (a exceção fica por conta das motos de trilha, mas a história é diferente). Eu tenho uma suspeita (apostaria R$ 5,00 nisso) de que essa Burgman nova não possui Injeção Eletrônica, e ainda usa o velho carburador. Além do pedal, que sozinho já é uma grande evidência, não há na moto nenhum adesivo dizendo “EFI”, “Fuel Injection” ou algo do tipo, o que certamente existiria se a moto fosse Injetada. Torço para estar errado, pois lançar essa scooter com carburador seria um grande tiro no pé da Suzuki.
No mais, nada de amortecedor traseiro a gás e nada de freio dianteiro com pinça de 2 pistões. Não sei do resto, afinal, só essa foto vazou, mas acredito que essa moto não vai surpreender muito o mercado.
Essa foto foi gentilmente enviada por um leitor. Ele não disse se quer ou não se identificar, então se ele se manifestar, eu coloco o nome dele aqui. Mas ele disse que a “apresentação” aconteceu hoje em Jundiaí. Então a notícia é quentíssima!!!
Que você acha? Estava esperando a Suzuki lançar essa moto?

sábado, 19 de março de 2011

GunBus 410-a maior moto do mundo


A montadora Alemã Leonhardt Manufacturing, mostrou a moto maior do mundo, ela tem 3,45 m de comprimento, 1,48 de altura m, altura do assento e de 80 cm, e pesa 650 kg, os pneus são de 38 polegadas dianteira e 42 polegadas na traseira.
Foi exibida na (Intermont) Internacional de Scooter e Motocicletas, na Alemanha , a moto maior do mundo custa US$ 320 mil,
GunBus 410, conta com um motor de dois cilindros, montados em V, de 6.2I, e já vem com tres marchas e ré, e atinge 313 km/h.
A primeira motocicleta do mundo (1885)

A primeira moto do mundo foi contruída por dois alemães: Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em Stuttgart. Trata-se essencialmente de uma bicicleta motorizada. Foi também o primeiro veículo movido a petróleo do mundo.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

 

Olá, meu nome é Monica Roberta da Silva,e adoro MOTOS  em todas as modalidades, pra quem curte como eu , vou postar aqui ,notiícias, curiosidades, campeonatos, fotos, um pouquinho de tudo dessa maravilha chamada MOTO.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

História das Motos

                               Tudo começou em 1869:

A moto foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem e pesquisando nos seus países de origem. Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869. Nessa época, os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns, tanto na Europa como nos EUA, e na França e na Inglaterra os transportes públicos a vapor já estavam a circular normalmente. As experiências para se adaptar um motor a vapor nos veículos leves foram-se sucedendo, e mesmo com o advento do motor a gasolina, continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente.



O inventor da moto com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler, que, ajudado por Wilhelm Maybach, em 1885, instalou um motor a gasolina de um cilindro, leve e rápido, numa bicicleta de madeira adaptada, com o objectivo de testar a practicidade do novo propulsor. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto accionada por um motor (combustão interna) foi de Paul Daimler, um rapazinho de 16 anos filho de Gottlieb. O curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. O facto é que, depois dessa máquina pioneira, ele nunca mais construiu outra, dedicando-se exclusivamente ao automóvel.


Onde colocar o motor?

O motor de combustão interna possibilitou a fabricação de motocicletas em escala industrial, mas o motor de Daimler e Maybach, que funcionava pelo ciclo Otto e tinha quatro tempos, dividia a preferência com os motores de dois tempos, que eram menores, mais leves e mais baratos. No entanto, o problema maior dos fabricantes de ciclomotores – (veículos intermediários entre a bicicleta e a motocicleta) era onde instalar o propulsor: se atrás do selim ou na frente do guiador, dentro ou sob o quadro da bicicleta, no cubo da roda dianteira ou da traseira? Como de início não houve um consenso, todas essas alternativas foram adoptadas e ainda existem exemplares de vários modelos. Só no início do século XX os fabricantes chegaram a um consenso sobre o melhor local para se instalar o motor, ou seja, a parte interna do triângulo formado pelo quadro, norma seguida até os dias actuais.

A primeira fábrica:

A primeira fábrica de motas surgiu em 1894, na Alemanha, e chamava-se Hildebrandt & Wolfmüller. No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery, na França, e a Excelsior, na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 43 fábricas espalhadas pela Europa. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e, já em 1910, existiam 394 empresas do ramo no mundo, 208 delas na Inglaterra. A maioria fechou por não resistir à concorrência. Nos Estados Unidos as primeiras fábricas – Columbia, Orient e Minneapolis – surgiram em 1900, chegando a 20 empresas em 1910.
Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos, cada um deles tentando ser mais original. Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros, de dois a quatro tempos. As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. A fábrica alemã NSU já oferecia, em 1914, a suspensão traseira do tipo mono-choque (usado até hoje). A Minneapolis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua a ser usada, hoje mais aperfeiçoada. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e ligação automatica, um requinte que só foi adoptado pelas outras marcas recentemente. Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os travões a disco em provas de velocidade. Porém, foi nos motores que se observou a maior evolução, a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Apenas como comparação, seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas. Após a Segunda Grande Guerra, observou-se a invasão progressiva das máquina japonesas no mercado mundial. Fabricando motos com alta tecnologia, design moderno, motor potente e leve, confortáveis e baratas, o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. Nos EUA só restou a tradicional Harley-Davidson. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo.